Alunos,
professores, pais de alunos e demais moradores da comunidade atendida pela
Escola Lenílson Luiz Miranda reuniram-se nesta quinta-feira (8/6) na quadra
coberta da Escola para culminância do projeto educacional “Escravo, nem
Pensar!”, o qual foi desenvolvido pelos professores da área de Ciências
humanas. A ação é fruto resultante de trabalho realizado durante dois meses, em
que os educadores orientaram estudos teóricos e trabalhos de campo sobre o tema
do projeto.
Os
alunos pesquisaram e aprenderam sobre as várias facetas do trabalho escravo e o
resultado das pesquisas foi apresentado ao público por meio de painel,
seminário, peça teatral, paródia, poema e desfile representativo às diversas
profissões contemporâneas.
Os
professores envolvidos na atividade se surpreenderam com o resultado
apresentado pelos alunos. Para a professora Maria Jucirene o projeto valeu a
pena porque possibilitou aos alunos realizar pesquisa e materializar o tema do
projeto em sala de aula.
“O
projeto Escravo, nem Pensar é uma
oportunidade excelente para o professor instigar o aluno a buscar mais conhecimentos
sobre trabalho escravo em nossa região. Os alunos se empenharam e o resultado
foi essa maravilha de apresentação ocorrida nesta noite. Estou satisfeita com o
resultado. Para mim, valeu a pena cada minuto empenhado na execução desse
projeto”, elogiou.
A
professora Rosimeire Pego também gostou do resultado da pesquisa realizada
pelos alunos e apresentada durante a culminância. “Além de estudar sobre
trabalho escravo no Brasil, os alunos pesquisaram bastante sobre trabalho
escravo, sobre profissões contemporâneas e apresentaram o resultado em sala.
Foi bastante gratificante o resultado do trabalho. Valeu a pena o esforço”,
enalteceu.
Por
sua vez, a professora Raimunda disse que o projeto possibilitar erradicar o
trabalho escravo em todos os aspectos. “Os alunos aprenderam que existem vários
tipos de trabalho escravo. Isso é importante porque desperta em cada estudante
o interesse pela pesquisa, e por meio dela vem a liberdade de pensamento e de
expressão. Por isso, posso afirmar que projeto valeu a pena”, concluiu.
As
ações do projeto foram orientadas pelas coordenadoras pedagógicas da escola,
Ângela Assunção e Olindair Vilacina, as quais auxiliaram as atividades lúdicas
durante a culminância.
A
diretora ad escola, Libana da Cruz Silva, elogiou as apresentações dos alunos.
De acordo com ela, cada dia aumenta a participação de pessoas da comunidade nas
finalizações de atividades pedagógicas da escola. “Isso é o resultado do
esforço de toda a equipe da escola, sobretudo dos professores das áreas
envolvidas”, reconheceu.